terça-feira, 29 de setembro de 2015

Brasil mantém luta constante pela preservação e contra desmatamento

Desenvolvimento sustentável

O País é exemplo na luta pela preservação ambiental e pela redução do desmatamento em todos os biomas, da Amazônia ao Pampa.

Considerado uma das maiores reservas mundiais de água, fauna e flora e com mais da metade do seu território coberto por florestas, o Brasil tem dado um bom exemplo na luta pela preservação ambiental e pela redução das taxas de desmatamento em todos os biomas nacionais, da Amazônia ao Pampa. Esse é o compromisso do País com a garantia da sustentabilidade ambiental, o sétimo entre os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) propostos pela ONU até 2015.
Em 2002, as porcentagens de pessoas no Brasil sem acesso à água e ao esgotamento sanitário já estavam abaixo da metade do nível de 1990. Ademais, a meta das Nações Unidas visa alcançar, até 2020, uma melhora significativa na vida de pelo menos 100 milhões de habitantes de assentamentos precários. No Brasil, a população urbana em condições de moradia inadequada já caiu de 53,3%, em 1992, para 36,6%, em 2012, segundo dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
O número de domicílios ligados à rede de água passou de 70,1%, em 1990, para 85,5%, em 2012. Já o total de domicílios ligados à rede de esgoto cresceu de 53%, em 1990, para 77%, em 2012. A coleta de lixo chegou a 88,8% dos domicílios em 2011. Por meio do programa Minha Casa Minha Vida, a parcela da população urbana residindo em moradias inadequadas caiu de 53,3% para 36,5% no período de 1992-2012.
Mundo
Segundo o Relatório ODM 2013, parte da sétima meta foi atingida cinco anos antes do prazo, com a população mundial sem acesso à água potável passando de 24% para 11% entre 1990 e 2010. Mais de 200 milhões de moradores de assentamentos precários ganharam acesso à água potável e ao esgotamento sanitário, ou passaram a viver em casas construídas com materiais duráveis ou com menor adensamento.
Além disso, o relatório também ressalta a redução de 98% do consumo de substâncias que destroem a camada de ozônio.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Blog do Planalto

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